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Planejamento não é adivinhação!

  • Foto do escritor: Paschoal
    Paschoal
  • 20 de dez. de 2017
  • 2 min de leitura

Ao conversarmos sobre planejamento com empresários ou mesmo executivos somos frequentemente confrontados com questionamentos do seguinte tipo: “de que adianta planejar se os fatos não se desenvolvem conforme planejamos? Isso não é uma perda de tempo?”

Podem parecer triviais esses questionamentos, mas eles revelam um desconhecimento muito comum sobre o que é o planejamento e para o quê ele serve.


A prática sistemática do planejamento provê à organização recursos (competências humanas e tecnologias de gestão) que contribuem com a criação de competências organizacionais que auxiliam no atingimento de alvos desejados. Nesse contexto, pode-se considerar que o planejamento serve para formalizar o processo decisório da empresa, clarificar os objetivos da organização e construir um caminho para alcançá-los. Tem também como propósito comprometer os gestores com o desempenho requerido.


Em cenários competitivos e com alto grau de incerteza, como o que é vivido pelas organizações brasileiras neste momento, planejar não é somente importante, é vital, mas, certamente um grande desafio. Fazer frente a toda a incerteza que vivemos requer estabelecer processos contínuos de planejamento que visitem periodicamente os pontos críticos ao sucesso da organização. O ato de planejar não pode mais ser vivido como no passado, quando os ritos de planejamento se davam a longos períodos de tempo. Hoje, os negócios e as mudanças de cenários requerem processos de planejamento dinâmicos, contínuos, cooperativos e colaborativos, com uso de tecnologia, a fim de avaliar o impacto de cada mudança nos negócios.


Dentro desse contexto é importante saber que a Contabilidade Gerencial provê uma gama imensa de ferramentas que podem ajudar as organizações nesse processo de planejamento (e replanejamento) com vistas à maximização de seu valor e que contribuam com sua continuidade. Ferramentas de simulação, processos dinâmicos de orçamentos (tais como o rolling forecast), cooperação e colaboração, cada vez mais se fazem presentes e necessários.


Não se esqueça: planejar é indispensável. Mãos à obra.


Paschoal Tadeu Russo


 
 
 

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